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quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Sal pode fazer bem ao organismo se consumido de maneira correta

Sal do tipo marinho é natural e rico em nutrientes

Como qualquer alimento processado, o sal de mesa refinado é pobre em nutrientes benéficos ao corpo e tóxico ao nosso organismo. Quimicamente trabalhado, ele contém, entre outras substâncias, antiaglomerantes, que evitam que o sal fique empedrado, mas podem trazer malefícios à saúde humana. Em excesso, sal de mesa comum contribui para celulite, reumatismo, gota cálculo renal, de vesícula e vários outros problemas.

O sal refinado também não se mistura com água. Isso é um problema, já que 70% do corpo humano é composto por água. Para eliminá-lo, o organismo precisa de água, que retira das células, comprometendo seu equilíbrio líquido. 
Outro tipo de sal que é usado com frequência é o sal bruto, que não passa por nenhum processo de refinamento. Mesmo que seja natural, como é tirado de jazidas de sal encontradas em terra firme, pode se originar de fontes contaminadas por metais pesados, como cobre, chumbo e mercúrio.

Por isso, sempre indico aos meus pacientes o sal marinho puro. Natural, ele é rico em minerais essenciais à vida, como ferro e manganês. Apresenta quase as mesmas proporções de sais do soro sanguíneo, com bem mais de 30 elementos, entre eles magnésio, cálcio e flúor.  
Ele também dá mais energia, complementa uma alimentação deficiente, diminui a acidez gástrica, favorece a circulação, o sistema respiratório, os centros nervosos, rins e vias urinárias. E ao contrário do senso comum, protege contra doenças cardiovasculares.

Na hora de armazenar o sal marinho, é preciso alguns cuidados. Ele deve ser guardado em recipiente fechado e armazenado em lugar fresco e seco, para que não perca seus nutrientes. 
Prefira o produto puro, natural, como o de Himalaia ou céltico. Medir seu consumo pode ser interessante: basta um exame de sangue em jejum para conferir os índices de sódio, que devem estar entre 139 e 142.

Mesmo o consumo de sal marinho deve ficar abaixo de 2,4 gramas, padrão estabelecido como saudável pela Organização Mundial da Saúde.

Fonte: Minhavida.com.br

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Conselho de Medicina não reconhece cirurgia de Faustão

22/07/2011 - 14h40

A cirurgia de redução de estômago a qual se submeteu o apresentador Fausto Silva, que chegou a perder mais de 30 kg, não foi reconhecida pelo CFM (Conselho Federal de Medicina).
O órgão emitiu uma nota de esclarecimento nesta sexta-feira sobre o procedimento, conhecido como gastrectomia vertical com interposição de íleo (região do intestino delgado).
Segundo o CFM, há necessidade de mais estudos e pesquisas que comprovem a eficácia da cirurgia e a segurança aos pacientes.
Com a decisão, permanece igual a resolução CFM 1942/2010, que estabelece normas seguras para o tratamento cirúrgico da obesidade mórbida, definindo indicações, procedimentos e equipe.
A técnica foi desenvolvida pelo cirurgião goiano Áureo Ludovico de Paula para originalmente tratar o diabetes tipo 2.
Em 2009, a advogada Daliana Kristel Gonçalves Camargo deu início a um processo contra o médico goiano. Ela alegou que teve problemas de saúde após ser operada.
No ano seguinte, a Justiça Federal de Goiás proibiu, em caráter liminar, a realização do procedimento até que fosse aceito pelo CFM e pelo Conep (Comitê Nacional de Ética em Pesquisa).

EMAGRECIMENTO

A diferença para a cirurgia convencional está na recolocação do íleo (fim do intestino delgado) entre o duodeno e o jejuno. Ao entrar em contato com o alimento, o íleo começa a produzir GLP1 (hormônio que estimula a produção de insulina). Nos diabéticos tipo 2, a insulina está reduzida no organismo e o íleo produz pouco GLP1 porque a maior parte do alimento já foi absorvida.
Com o reposicionamento de parte do intestino, o alimento entra em contato mais rápido com o íleo, o que pode aumentar a produção do GLP1.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/948214-conselho-nao-reconhece-cirurgia-feita-por-faustao.shtml


Editoria de Arte/Folha Imagem


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