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segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

O horário da refeição é um momento de grande prazer, não se limita apenas a nutrição.


A alimentação é um processo complexo que ultrapassa a necessidade biológica.

Para uma alimentação saudável, além de agradável e prazerosa deve ser adaptada, a necessidade de cada individuo.

Partimos de cinco princípios para que a alimentação seja equilibrada e também a pirâmide alimentar.

1) ADEQUAÇÃO: A alimentação deve ser apropriada às diferentes fases e condições de vida, às atividades, às circunstâncias fisiológicas e de doenças.

2) QUALIDADE: Deve conter uma gama de variados alimentos que satisfaça todas as necessidades do corpo. Os alimentos devem ser nutritivos e não apenas conterem calorias vazias.
3) QUANTIDADE: Deve ser suficiente para atender o organismo em todas as suas necessidades.
4) HARMONIA: É o equilíbrio entre os nutrientes, em relação á quantidade e qualidade.
5) VARIEDADE: Fornecer uma ampla seleção de alimentos diariamente, pois os alimentos são diferentes, apresentando diferentes nutrientes necessários para o organismo.

A PIRÂMIDE ALIMENTAR


É um instrumento que tem como objetivo orientar as pessoas para uma dieta mais saudável. É um guia alimentar geral que demonstra como deve ser a alimentação diária para uma população saudável.

Cada parte da pirâmide representa um grupo de alimentos e o número de porções que devem ser consumidas diariamente. Todos os grupos devem ser incluídos para garantir os nutrientes necessários para o organismo. Os alimentos que precisam ser consumidos em maior quantidade são os que estão na base da pirâmide e em menor quantidade os alimentos que estão no topo da pirâmide


Para saber a quantidade de porções diárias a serem ingeridas de cada grupo de alimentos, é necessário observar as calorias diárias que cada indivíduo necessita.
Portanto vale lembrar que para compor um plano alimentar balanceado é necessário acompanhamento com um NUTRICIONISTA que planejará um programa alimentar variado de acordo com sexo, peso, idade, altura e necessidades individuais. Em média, a maioria dos indivíduos necessita de, pelo menos, um número mínimo de porções dentro das variações recomendadas.





Na base da pirâmide, encontram-se os alimentos ricos em carboidratos como massas, pães, cereais e arroz que são energéticos. Por estarem no maior grupo, devem ser consumidos em maiores quantidades durante o dia.
Em seguida, encontramos o grupo das frutas, verduras e legumes, são reguladores que fornecem vitaminas, minerais e fibras para o nosso corpo.
No terceiro nível da pirâmide, estão os alimentos de fontes de proteínas e minerais como carnes, leguminosas, leite e derivados que são construtores.

 No topo da pirâmide estão representados os alimentos que devem ser consumidos com moderação, pois são calóricos, podem levar á obesidade, doenças cardiovasculares, diabetes e outras enfermidades, neste grupo estão os doces, açúcares, óleos e gorduras.
OBSERVAÇÕES:

SAL: Deve ser usado moderadamente: 6g por dia.

ÁLCOOL: Deve ser consumido com moderação, além de ser calórico (7 calorias por 1 g), traz alguns outros malefícios como dependência e algumas patologias.

ADOÇANTES ARTIFICIAIS: Preferir os adoçantes naturais à base de steviose, porém todo adoçante deve ser consumido com indicação prévia de um nutricionista ou médico.

PRODUTOS DIETÉTICOS: Possuem calorias, portanto não devem ser consumidos livremente. Não confundir diet (com menos calorias e sem açúcar) com light (com baixas calorias, podendo ou não ter açúcar na composição). Ler o rótulo dos produtos antes de consumi-los.

DOCES: Chocolates, sorvetes, geléias, balas, mel, devem ser consumidos com moderação, afinal o açúcar se transforma em gordura em nosso organismo, além de serem calórico, o consumo excessivo podem levar a alguns tipos de doenças.

FIBRAS: Porção dos alimentos de origem vegetal que não é digerida. Retardam a absorção da glicose dos alimentos. Reduzem o colesterol. Melhoram o funcionamento intestinal. Recomenda-se ingerir de 25 a 30g de fibras por dia.

ÁGUA: No mínimo, 2 litros por dia.


segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

FITOTERÁPICOS COM AÇÃO ANTIFÚNGICA

A utilização de plantas com fins medicinais para tratamento, cura e prevenção de doenças é uma das mais antigas formas de prática medicinal da humanidade. Atualmente, com o desenvolvimento da tecnologia, e com o aumento da resistência a medicamentos tradicionais, o valor terapêutico das ervas vem sendo pesquisado e seu uso diário dentro das preparações ou na forma de chás vêm sendo incentivado. Outro ponto positivo de fitoterápicos com ação antifúngica é que eles apresentam menor custo quando comparados a medicamentos tradicionais e menos efeitos colaterais, como alterações gastrointestinais e hepatotoxicidade.
O objetivo principal desse artigo será a abordagem da atividade antifúngica de alguns fitoterápicos através de uma revisão de artigos científicos. O conceito antifúngico é amplo, engloba qualquer substância capaz de produzir uma alteração na estrutura da célula fúngica e que consiga inibir seu desenvolvimento, alterando sua capacidade de desenvolvimento. A atividade antifúngica observada em extratos vegetais é, muitas vezes, atribuída a compostos orgânicos. As espécies vegetais possuem, simultaneamente, substâncias inertes e princípios ativos, cuja concentração dá-se, preferencialmente, nas flores, raízes ou folhas, e, em menor proporção, nos frutos e nas cascas. A concentração destes princípios também não é uniforme durante seu ciclo de vida, sendo influenciados pelo solo, habitat, colheita e preparação.

Diversos fitoterápicos têm sido utilizados no tratamento de fungos, sendo identificados: Alecrim, Orégano, Cravo, Óleo de coco, Óleo de melaleuca, Echinacea, Pau d’ arco, Alho, Gengibre.

Alecrim – Rosmarinus officinalis – Planta nativa da região mediterrânea, cultivada principalmente em países de clima temperado. A parte da planta utilizada são as folhas. Dentre os principais componentes ativos estão: ácido fenólico como o ácido rosmarínico, óleos essenciais (canfeno, pineno, cineol, borneol, cânfora) e taninos. O óleo essencial de alecrim inibe o desenvolvimento micelial de fungos. O alecrim é usado na forma de chás (infusos) e tinturas (extrato hidroalcoólico) preparados com as folhas secas ou frescas. A atividade antifúngica do óleo essencial de Rosmarinus officinalis L. tem sido objeto de estudo de várias pesquisas1-5.

Orégano – Origanum Vulgare – Planta perene que tem origem da região do Mediterrâneo. Os principais constituintes ativos, 90% deles encontrados no óleo, são dois agentes fenólicos, o carvacrol e o timol, responsáveis pelos efeitos antifúngicos e antimicrobianos. As partes da planta utilizadas são as folhas e flores. O carvacrol possui a propriedade de inibir o crescimento da Cândida albicans e o timol estimula a resposta imune. Em pesquisas in vitro, a concentração de 0,25 mg/ml foi capaz de inibir completamente o desenvolvimento da C. albicans. Já em estudos in vivo, com ratos, foi observado que administração de carvacrol a 8.66 mg/kg de peso corporal foi suficiente para cura em 80% dos casos (resultado similar ao medicamento Amphotericin B)7. Estudos mostram a ação dos principais componentes do óleo essencial, como timol e carvacrol frente à Aspergillus, Fusarium, Penicillium, Trichosporum beigelli, Trichophyton rubrum e Trichophyton mentagrophytes. Pode ser utilizado no tempero de massas, no pão, vegetais, diretamente na salada, na sopa, deixar na mesa e colocar na comida6-10.

Cravo- Syzygium aromaticum - é uma planta pertencente à família das Myrtaceas da qual é usada o botão floral seco, o qual contém cerca de 15% de óleo essencial cujo principal componente é o eugenol, um alilbenzeno, composto fenólico volátil, que também está presente na canela, por exemplo. O potente efeito bactericida e fungicida atribuído ao óleo de cravo é derivado do composto eugenol. Estudos têm mostrado sua eficácia no tratamento da candidíase11-12.

Óleo de coco – rico em ácido cáprilico (cerca de 7% da gordura do coco) e ácido láurico (cerca de 50% da gordura do coco) que tem como metabólito a monolaurina, uma das substâncias com ação antifúngica, e que não afeta as bactérias da flora intestinal probiótica. Estudos mostram sua ação contra Candida albicans13, F. oxysporum, P. piricola e M. arachidicola14.

Óleo de melaleuca - Melaleuca alternifólia - extraído de uma árvore nativa da Austrália apresenta propriedades antifúngicas e antibacterianas, pois contém Terpinenol-4, responsável por essa ação. A composição química do mesmo consiste basicamente em monoterpenos cíclicos onde o principal responsável pela propriedade antimicrobiana é o Terpinenol-4 e em trabalho realizado mostrou ter potente efeito sobre Candida albicans. Infelizmente, não há ensaios clínicos usando-se o óleo como tratamento da candidíase e a verdadeira prevalência dos efeitos colaterais ainda é desconhecida15-22. A atividade antifúngica do óleo de Melaleuca está mais que comprovada nos trabalhos in vitro, o que sugere um possível efeito positivo quando administrados em humanos, no tratamento da candidiase, entretanto também requer mais estudos para esta aplicação15.

Echinacea - Echinacea purpurea - Planta nativa da região mediterrânea, cultivada principalmente em países de clima temperado. Partes utilizadas: Raiz e rizoma, que também contém os princípios ativos. O chá da erva Echinacea é utilizado para ajudar a prevenir a recorrência de infecções vaginais. De acordo com a instrução normativa n. 05 da ANVISA, esse fitoterápico exige prescrição médica.

Pau d’arco - Tecoma curialis - Conhecido como ipê, é uma árvore oriunda das regiões do cerrado. Têm propriedades antifúngicas devido ao seu princípio ativo chamado lapachol, presente tanto nas cascas do caule como na serragem da madeira. Tomá-lo como um chá (2 colheres de sopa cozido em 1 litro de água;. 3?–?6 xícaras por dia).

Alho - Allium sativum - é usado como fitoterápico há muito tempo, sendo mencionado em 1500AC em uma receita egípcia. Possui ação fungicida, sendo um ótimo aliado contra a Candida, porém deve ser consumido cru. Muitos estudos têm sido desenvolvidos buscando aplicações práticas do alho, baseadas em sua capacidade de inibição de crescimento e lise bacteriana, sendo seus maiores componentes inibitórios a alicina e os tiosulfonatos. Uma dica é colocar o alho (depois de fazer cortes com uma faca) em uma garrafa de cor escura e preencher com azeite de oliva extra virgem. A alicina, um líquido de coloração amarelada, forma-se quando o alho é mastigado ou cortado, rompendo-se as células do bulbo23-26.

Gengibre - Zingiber officinale - o gengibre pode ter efeito bactericida e fungicida. Possui vários constituintes ativos: o gingerol é o principal deles, obtido do rizoma, sendo recomendável usá-lo cru, pois há indícios de que o calor inativa o gingerol, responsável por esta ação. Quanto menor for o tempo de exposição a altas temperaturas mais preservada se encontrará a sua atividade terapêutica. Usado em doses orais de até 2 g/dia, o gengibre é bem tolerado.


FONTE:   VP ONLINE

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Sal pode fazer bem ao organismo se consumido de maneira correta

Sal do tipo marinho é natural e rico em nutrientes

Como qualquer alimento processado, o sal de mesa refinado é pobre em nutrientes benéficos ao corpo e tóxico ao nosso organismo. Quimicamente trabalhado, ele contém, entre outras substâncias, antiaglomerantes, que evitam que o sal fique empedrado, mas podem trazer malefícios à saúde humana. Em excesso, sal de mesa comum contribui para celulite, reumatismo, gota cálculo renal, de vesícula e vários outros problemas.

O sal refinado também não se mistura com água. Isso é um problema, já que 70% do corpo humano é composto por água. Para eliminá-lo, o organismo precisa de água, que retira das células, comprometendo seu equilíbrio líquido. 
Outro tipo de sal que é usado com frequência é o sal bruto, que não passa por nenhum processo de refinamento. Mesmo que seja natural, como é tirado de jazidas de sal encontradas em terra firme, pode se originar de fontes contaminadas por metais pesados, como cobre, chumbo e mercúrio.

Por isso, sempre indico aos meus pacientes o sal marinho puro. Natural, ele é rico em minerais essenciais à vida, como ferro e manganês. Apresenta quase as mesmas proporções de sais do soro sanguíneo, com bem mais de 30 elementos, entre eles magnésio, cálcio e flúor.  
Ele também dá mais energia, complementa uma alimentação deficiente, diminui a acidez gástrica, favorece a circulação, o sistema respiratório, os centros nervosos, rins e vias urinárias. E ao contrário do senso comum, protege contra doenças cardiovasculares.

Na hora de armazenar o sal marinho, é preciso alguns cuidados. Ele deve ser guardado em recipiente fechado e armazenado em lugar fresco e seco, para que não perca seus nutrientes. 
Prefira o produto puro, natural, como o de Himalaia ou céltico. Medir seu consumo pode ser interessante: basta um exame de sangue em jejum para conferir os índices de sódio, que devem estar entre 139 e 142.

Mesmo o consumo de sal marinho deve ficar abaixo de 2,4 gramas, padrão estabelecido como saudável pela Organização Mundial da Saúde.

Fonte: Minhavida.com.br

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Conselho de Medicina não reconhece cirurgia de Faustão

22/07/2011 - 14h40

A cirurgia de redução de estômago a qual se submeteu o apresentador Fausto Silva, que chegou a perder mais de 30 kg, não foi reconhecida pelo CFM (Conselho Federal de Medicina).
O órgão emitiu uma nota de esclarecimento nesta sexta-feira sobre o procedimento, conhecido como gastrectomia vertical com interposição de íleo (região do intestino delgado).
Segundo o CFM, há necessidade de mais estudos e pesquisas que comprovem a eficácia da cirurgia e a segurança aos pacientes.
Com a decisão, permanece igual a resolução CFM 1942/2010, que estabelece normas seguras para o tratamento cirúrgico da obesidade mórbida, definindo indicações, procedimentos e equipe.
A técnica foi desenvolvida pelo cirurgião goiano Áureo Ludovico de Paula para originalmente tratar o diabetes tipo 2.
Em 2009, a advogada Daliana Kristel Gonçalves Camargo deu início a um processo contra o médico goiano. Ela alegou que teve problemas de saúde após ser operada.
No ano seguinte, a Justiça Federal de Goiás proibiu, em caráter liminar, a realização do procedimento até que fosse aceito pelo CFM e pelo Conep (Comitê Nacional de Ética em Pesquisa).

EMAGRECIMENTO

A diferença para a cirurgia convencional está na recolocação do íleo (fim do intestino delgado) entre o duodeno e o jejuno. Ao entrar em contato com o alimento, o íleo começa a produzir GLP1 (hormônio que estimula a produção de insulina). Nos diabéticos tipo 2, a insulina está reduzida no organismo e o íleo produz pouco GLP1 porque a maior parte do alimento já foi absorvida.
Com o reposicionamento de parte do intestino, o alimento entra em contato mais rápido com o íleo, o que pode aumentar a produção do GLP1.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/948214-conselho-nao-reconhece-cirurgia-feita-por-faustao.shtml


Editoria de Arte/Folha Imagem


Editoria de Arte/Folha Imagem

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Gripe: mitos e verdades

Se por um lado a chegada do friozinho faz com que a gente durma melhor e ande mais elegante, por outro dá aquele medo de pegar gripe. Afinal, temos que ficar de molho, sentindo mal-estar por um bom tempo. Mas será que sabemos tudo sobre essa doença respiratória tão comum e fácil de pegar? Tire suas dúvidas:


A vacina da gripe causa gripe?


Mito – A vacina Influenza, conhecida como vacina da gripe, é feita com vírus inativados (mortos) e fragmentados, por isso não pode causar a doença. 


A gripe é uma doença benigna?


Em termos – Ela é causada pelo vírus Influenza, e pode causar diversos tipos de complicação, levando à morte entre 250 mil a meio milhão de pessoas todos os anos.


Gripe e resfriado são a mesma coisa?


Mito – São diferentes, e apenas há vacina para a gripe, que começa de forma súbita e, em geral, causa febre, mal-estar, tosse e dores musculares e de cabeça. Entre suas complicações estão a pneumonia e a sinusite. Já o resfriado se desenvolve de forma progressiva, não provoca febre e, em geral, produz sintomas mais localizados no trato respiratório (nariz e garganta). Dificilmente causa complicações. 


Só os idosos têm que tomar a vacina?


Mito – A vacina é recomendada para os idosos, grupos com maior risco de complicações, profissionais de saúde, crianças entre seis meses e cinco anos de idade e pessoas que têm contato com esses indivíduos. Mas todas as pessoas com mais de seis meses que desejam se proteger podem ser vacinadas.


Grávidas não podem tomar vacina?


Mito – O CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças Infecciosas) norte-americano recomenda que as grávidas recebam a vacina em qualquer momento da gestação, porque elas têm um risco aumentado de apresentar complicações graves causadas pela gripe. Se a gestante for vacinada sem saber que já estava grávida, não há risco para a gestação.


Bebês menores de seis meses não podem tomar a vacina da gripe?


Verdade – Ela é recomendada para crianças a partir dos seis meses de idade. A proteção dos pequenos é feita pela vacinação de todas as pessoas que tiverem contato com elas – parentes, amigos, vizinhos, babás, etc. 


A criança é a maior transmissora da gripe?


Verdade – Ela excreta por mais tempo os vírus da gripe devido à imaturidade do seu sistema imunológico. Em média, um adulto infectado deixa de transmitir os vírus em uma semana, enquanto na criança este processo pode perdurar por até 10 dias. 


Os Estados Unidos e os países da Europa recomendam a vacina da gripe porque nessas regiões o clima é frio?


Mito – Os vírus Influenza são encontrados em todos os países, embora a circulação varie de acordo com a época e região.

  

Para saber mais acesse https://web.sanofi-aventis.com.br/VacinasPasteur/site/

terça-feira, 28 de junho de 2011

Aprenda a controlar o seu impulso consumista

Especialista dá dicas para você controlar seu impulso consumista e conseguir guardar dinheiro

Mulher olhando vitrine da loja
Antes de gastar, calcule quanto tempo terá que trabalhar para pagar o objeto  desejo
Igual àquela sua amiga que vive dizendo que vai começar a dieta na segunda-feira, você não consegue dar o start no seu plano de poupar. Que tal usar o mesmo truque de quem procura emagrecer controlando a compulsão alimentar?
Para as interessadas em conter o impulso consumista, o esquema é o seguinte: "Divida seu salário líquido por 160 (8 horas de trabalho por dia X 20 dias por mês) - assim, descobre exatamente quanto ganha por hora", aconselha Cláudio Gradilone, autor do livro Investindo Sem Susto - Como Lucrar na Crise (Editora Campus).
Então, quando estiver louca para adquirir aquela calça maravilhosa de 250 reais, calcule quanto tempo terá que trabalhar para pagá-la. "Seu apetite gastador vai diminuir", garante ele.
Porém, do mesmo jeito que até quem está de regime pode se deliciar com um brigadeiro de vez em quando, também é permitida uma comprinha, esporadicamente. "Estipule um valor máximo por semana: 20 reais, por exemplo", sugere o especialista. "Só não vale extrapolar essa quantia nem acumular várias semanas, para não se trair e perder o controle", finaliza.
Conteúdo do site NOVA

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Unhas bonitas e saudáveis!

As unhas, assim como os cabelos, são constituídas principalmente por uma proteína denominada queratina. Nas unhas, a queratina é sintetizada em células diferenciadas, localizadas na sua base e que secretam uma grossa camada dessa proteína. A principal função da queratina é impermeabilizar e proteger o organismo das agressões ocasionadas pelos fatores ambientais.


 

 
Estrutura das unhas

Ao contrário do que muitos imaginam, as unhas não são formadas por uma estrutura única, mas sim por inúmeras camadas visíveis, que são as principais, e por outras que não podem ser visualizadas sem auxílio de equipamentos microscópicos.
Doenças das unhas

Inúmeras são as doenças que podem atingir as unhas, dentre elas, as manchas brancas, as manchas de sangue, as infecções bacterianas e fúngicas, a psoríase, e outras.
  • Manchas brancas: são tipos de manchas muito comuns que surgem durante o crescimento das unhas e revelam uma espécie de trauma sofrido pela matriz da unha, local onde ocorre sua produção;
  • Manchas de sangue: outro tipo bastante comum, revela a ocorrência de pequenos traumas que geram o rompimento de pequenos vasos sanguíneos localizados na parte inferior das unhas;
  • Infecções bacterianas e fúngicas: a falta de cuidado com as unhas e a exposição excessiva à água e produtos químicos pode ocasionar alguns tipos de infecções, que apresentam como principais sintomas o inchaço, a vermelhidão, perda do brilho, descamação e dor ao toque;
  • Psoríase: é uma doença que atinge principalmente a pele, podendo acometer também as articulações e as unhas. Quando atinge as unhas, os sinais de sua manifestação são: rugosidades, depressões, vermelhidão e deslocamento.
Os nutrientes e as unhas

De maneira geral, as unhas e cutículas demonstram sinais de desgaste na ausência de nutrientes, como vitaminas A e D, aminoácidos, cálcio, zinco e enxofre. Assim, a adesão às dietas radicais e a passagem por períodos de restrição alimentar severa podem interferir diretamente na saúde e beleza das unhas.
Em um estudo realizado com unhas quebradiças, utilizando ingestão de 7g de colágeno hidrolisado por dia durante três meses, mostrou que os pacientes apresentaram melhora nas estrutura das unhas. De acordo com outro estudo publicado na revista Adolescência Latinoamericana, a concentração de zinco nas unhas poderia refletir uma deficiência crônica deste mineral, sendo assim um indicador adequado para determinar o estado dos depósitos, mas não a ingestão atual.
Para fortalecer suas unhas e deixá-las mais bonitas e resistentes recorra às sementes de abóbora e girassol (sem casca) e ao brócolis, couve-de-bruxelas, lentilha, repolho, carnes magras, feijões, cereais integrais, leite e derivados e peixes. Estes alimentos são boas fontes de enxofre , cálcio e zinco, importantes para o desenvolvimento saudável das unhas. Afinal, nossa saúde começa de dentro para fora!
 
Fonte: Nutrição em Foco

terça-feira, 14 de junho de 2011

A dieta do candidato

Uma boa preparação para um concurso ou para uma prova concorrida como o vestibular, por exemplo, requer alguns cuidados que vão além das horas de estudos. Um assunto de extrema relevância e que exige total atenção dos candidatos a uma vaga em universidade ou a um cargo público é a alimentação.
De acordo com Denise Pierry e Sandra da Fonte, nutricionistas da Clínica MJ Santé, comer bem é necessário, mas resolver de última hora tomar um café da manhã cheio de pães, bolos e ovos com bacon, por exemplo, pode não ser a melhor ideia. Segundo as especialistas, se isso é comum em seu dia a dia, muito bem, mas se você está acostumado a tomar apenas um copo de leite de manhã, faça isso também durante os seus estudos.
Além de manter o padrão e a rotina, é essencial também entender um pouco sobre a importância da alimentação e a função de cada nutriente, em especial durante os dias que antecedem a prova.
A nossa capacidade de raciocinar e memorizar pode ser estimulada por meio dos alimentos. Por isso, precisamos de equilíbrio entre carboidratos, proteínas, gorduras, vitaminas e sais minerais.
Pães, massas e diversos tipos de grãos funcionam como combustível dos pensamentos; já a proteína existente nos ovos e nos pescados é essencial para a comunicação entre os neurônios; e as chamadas gorduras boas, como o azeite de oliva, melhoram a função cognitiva do cérebro.

Dicas:

– Procure não consumir alimentos muito gordurosos, como frituras e doces, pois eles retardam a digestão e dificultam o raciocínio;
– Aumente o consumo de frutas, legumes e líquidos para o bom funcionamento do intestino;
– Evite alimentos e bebidas estimulantes, principalmente à noite, como chocolate, refrigerantes à base de cola, energético e café, pois podem aumentar a ansiedade.
Lembre-se que o equilíbrio da alimentação, associado ao bem estar, garantem a manutenção da saúde e, consequentemente, o sucesso nos estudos.

Por: Fernando Elias José é psicólogo

segunda-feira, 13 de junho de 2011

A aveia (Avena spp) é uma gramínea de estação fria (Primavesi;Primavesi; Chianellato, 2001) e sua produção no Brasil está concentrada na região Sul. Além de ser utilizada como alimento em suas diferentes formas (farinha, farelo e flocos) e ser encontrada em diversos produtos como ingrediente ela também tem sido empregada pela agricultura em sistemas de rotação de culturas para obtenção de melhor produtividade (Heinrichs, R.; Aita, C.; Amado, T.J.C. et al., 2001).

Existem diversas espécies de aveias, a aveia preta (Avena strigosa Schreb) é indicada para utilização como planta forrageira, já a aveia branca (Avena sativa L.) e a amarela (Avena byzantina C.Koch) são indicadas para a produção de grãos e podem ser utilizadas também como plantas forrageiras (Luz; Herling; Braga et al, 2008).

A produção da aveia envolve o corte e limpeza do cereal, cozimento, flocagem e a moagem, que originará os diferentes tipos de produtos encontrados no mercado: os flocos, as farinhas e os farelos.

A aveia é um cereal fonte de vitaminas do complexo B, proteínas, gorduras, minerais e fibras solúveis e insolúveis (Rodrigues et al., 2003). Uma dieta rica em fibras traz diversos benefícios para saúde, entre eles podemos destacar o bom funcionamento intestinal. A recomendação para a ingestão de fibras é de 19 a 38 g por dia (Food and Nutrition Information Center. Dietary Reference Intakes: Macronutrients), uma quantia que não é fácil de alcançar e que para isso é necessário um grande consumo de frutas, verduras e legumes.

Assim, a aveia é uma boa opção de alimento que pode auxiliar no aumento de consumo de fibras. Dentre as fibras encontradas na aveia destaca-se a β-glucana, uma fibra solúvel, pois existem diversos estudos que indicam que esta fibra auxilia a redução do colesterol LDL (Juvonen, K. R.; Purhonen, A. K.; Salmenkallio-Marttila, M. et al.,2009; Brown, L.;Rosner, B.; Willet, W. W. et al., 1999). Como as dislipidemias são consideradas fatores de risco para doenças cardiovasculares (Rique, A. B. R.; Soares, E. A.; Meirelles, C. M., 2002) o consumo desta fibra existente na aveia pode trazer benefícios em relação à redução do risco de doenças cardiovasculares. Alguns estudos também sugerem que o consumo de fibras pode auxiliar no controle de glicemia, melhorando a tolerância à glicose e, assim, o controle do diabetes tipo 2 e gerar maior sensação de saciedade, auxiliando no controle de peso (Rique, A. B. R.; Soares, E. A.; Meirelles, C. M., 2002)

Outro benefício encontrado nesse cereal é que por ser rico em fibras pode ajudar na perda de peso, devido ao aumento da sensação de saciedade, mas o consumo de suplementos à base de fibras parece não proporcionar os mesmos benefícios que uma dieta rica neste componente pode trazer (Rique, A. B. R.; Soares, E. A.; Meirelles, C., 2002).

Existem diferentes produtos de aveia disponíveis no mercado como a farinha de aveia, o farelo de aveia, a aveia em flocos e as aveias com sabores (banana, chocolate). Entretanto, estes produtos possuem composições diferentes, por exemplo os flocos de aveia possuem maior fonte de fibras insolúveis, já o farelo de aveia possui maior concentração de fibras solúveis, pois são produzidos com a parte mais externa no grão.

A aveia, além de todos os benefícios, ainda é um alimento que pode ser consumido de diferentes formas, alguns exemplos de preparações que podem utilizar como ingrediente a aveia são: sucos, vitaminas, sopas, biscoitos, com frutas e bolos. Ela também pode ser colocada sobre o arroz ou outras preparações de refeições como o almoço e o jantar, aumentando o teor de fibras da refeição.

Fonte: RGNutri

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Confira os alimentos ideais para serem consumidos antes dos exercícios

Dê um gás nos treinos com a alimentação adequada

Praticar atividades físicas é muito importante para a nossa saúde e bem-estar, além de ajudar ? e muito! ? na hora de perder alguns quilinhos. Porém, é importante não se preocupar apenas com o tipo de exercício ou a intensidade dele - também temos que nos alimentar de acordo com os treinos, pois uma refeição adequada é capaz de conseguir as reservas de energia necessárias para que a atividade física não se torne um fardo. Vamos ver quais alimentos são recomendados para se fazer exercícios e por quê:

Enchendo o corpo de energia!
Antes do treino, o ideal é consumir alimentos que dão mais energia, já que você está prestes a gastar um monte dela nos exercícios. Quando se fala em alimentos que dão energia, entram em cena os carboidratos. "Além de ser sinônimo de energia e garantir disposição, o carboidrato preserva a massa muscular", conta Camila.

"nutrientes como vitaminas, minerais e aminoácidos também são necessários para o treino, embora não precisem ser consumidos necessariamente antes dos treinos, como os carboidratos. Eles podem estar diluídos durante o dia todo, em várias refeições". O ideal é dar preferência aos carboidratos complexos, presente nos pães, arroz e massas, pois sua digestão é lenta, garantindo energia por mais tempo.

Evite esses alimentos

"Deve-se evitar a ingestão de fibras e alimentos gordurosos, pois podem causar desconforto gastrintestinal. Dê preferência aos lácteos com baixo percentual de gorduras e retire as cascas e bagaço das frutas", aconselha Camila.

Sugestões para refeição antes do treino

Cereais matinais, pães, bolachas e biscoitos simples (sem recheio), arroz, massas em geral, tubérculos (batata, mandioquinha, mandioca), frutas frescas como melancia, pêssego e uvas.

Reposição nutricional

Durante a prática do exercício, também devemos tomar cuidados importantes, como a reposição de líquidos e hidratação do nosso corpo. "A ingestão de líquidos é fundamental para o desempenho. Essa estratégia é importante para prevenir hipoglicemia e/ou desidratação, quadros que comprometem o rendimento. "É importante sempre levar água e, preferencialmente, bebidas esportivas".


 

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Consumo de ômega-3 durante gravidez reduz depressão pós-parto

    O consumo do ácido graxo ômega-3 --encontrado em peixes como o salmão-- durante a gravidez reduz o risco de depressão pós-parto, segundo um estudo de cientistas americanos publicado abril.
    A doutora Michelle Price Judge, da Escola de Enfermagem da Universidade de Connecticut, demonstrou previamente que o consumo durante a gravidez do ácido docosahexaenoico (DHA), um ácido graxo poliinsaturado da série ômega-3, auxilia o desenvolvimento do bebê e quis saber o efeito que poderia ter na depressão pós-parto.
   Para o novo estudo, analisou os hábitos alimentares de 52 mulheres grávidas que foram divididas em dois grupos. Metade tomou um placebo. Ao outro grupo foram administrados 300 miligramas de DHA, cinco dias por semana, entre as semanas 24 e 40 da gravidez, uma quantidade similar a meia porção de salmão.
   Os especialistas acompanharam as mães e mediram sua situação emocional por meio de uma escala de depressão pós-parto realizada pela doutora Cheryl Beck, da Universidade de Connecticut e coautora do estudo.
   Segundo outras pesquisas mencionadas pelos autores, aproximadamente 25% das mães sofrem deste tipo de depressão, que afeta as relações familiares e tem consequências no desenvolvimento afetivo da criança.
   A análise dos dados indica que as mães que fizeram parte do grupo que consumiu pescado foram menos propensas a manifestar sintomas relacionados à ansiedade.
   Durante o Congresso de Biologia Experimental 2011, realizado em Washington, Michelle e sua equipe assinalaram que seria necessário um estudo maior para entender o porquê e o alcance dos benefícios do ômega-3 para a saúde mental da mãe.
   Ainda assim, foi recomendado o consumo de peixes ricos neste tipo de ácidos graxos entre dois e três dias por semana, já que são ricos em proteínas e minerais. Outros estudos destacaram o benefício para a saúde mental e a ajuda ao desenvolvimento cognitivo e visual das crianças.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Calorias dos Sucos de Frutas




ALIMENTO
QUANTIDADE
MEDIDAS CASEIRAS
CALORIA
Suco de abacaxi com açúcar
240ml
1 copo duplo cheio
103
Suco de abacaxi com hortelã e açúcar
240ml
1 copo duplo cheio
112
Suco de abacaxi e hortelã sem açúcar
240ml
1 copo duplo cheio
53
Suco de acerola com açúcar
240ml
1 copo duplo cheio
62
Suco de beterraba com açúcar
240ml
1 copo duplo cheio
82
Suco de cupuaçu com açúcar
240ml
1 copo duplo cheio
86

Suco de goiaba com açúcar
240ml
1 copo duplo cheio
103
Suco de laranja com açúcar
240ml
1 copo duplo cheio
182
Suco de laranja sem açúcar
240ml
1 copo duplo cheio
96
Suco de laranja com acerola e açúcar
240ml
1 copo duplo cheio
94
Suco de laranja e acerola sem açúcar
240ml
1 copo duplo cheio
77
Suco de laranja com berinjela
240ml
1 copo duplo cheio
85
Suco de laranja com banana com açúcar
240ml
1 copo duplo cheio
154
Suco de laranja com beterraba com açúcar
240ml
1 copo duplo cheio
185
Suco de laranja com cenoura com açúcar
240ml
1 copo duplo cheio
137
Suco de laranja, cenoura e beterraba com açúcar
240ml
1 copo duplo cheio
185
Suco laranja, cenoura e beterraba e sem açúcar
240ml
1 copo duplo cheio
137
Suco de mamão com açúcar
240ml
1 copo duplo cheio
91
Suco de manga com açúcar
240ml
1 copo duplo cheio
96
Suco de maracujá com açúcar
240ml
1 copo duplo cheio
70
Suco de maracujá sem açúcar
240ml
1 copo duplo cheio
24
Suco de melancia com açúcar
240ml
1 copo duplo cheio
82


Suco de melancia sem açúcar
240ml
1 copo duplo cheio
67
Suco de melão com açúcar
240ml
1 copo duplo cheio
82
Suco de morango com açúcar
240ml
1 copo duplo cheio
96


FONTE:
TABELA DE COMPOSIÇÃO DE ALIMENTOS: SUPORTE PARA DECISÃO NUTRICIONAL - 2º EDIÇÃO SONIA TUCUNDUVA PHILIPPI – 2002 – EDITORA METHA

TABELA PARA AVALIAÇÃO DE CONSUMO ALIMENTAR EM MEDIDAS CASEIRAS - 5º EDIÇÃO- ANA BEATRIZ VIEIRA PINHEIRO... ET AL – SÃO PAULO: EDITORA ATHENEU, 2005.