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segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Comer pouco pode melhorar a memória


Comer pouco pode ajudar a lembrar mais, segundo divulgou o cientista Giovambattista Pani, da Universidade Católica do Sagrado Coração, de Roma (Itália). Ele sugeriu que as pessoas descartem a sobremesa e partam direto para o cafezinho ao fim das refeições para melhorar a silhueta e a capacidade de armazenamento de informações no cérebro.
O estudo, divulgado pelo jornal britânico Daily Mail nesta terça-feira (20), sugeriu que a restrição calórica possa melhorar a saúde e prolongar a vida. Pani focou a pesquisa na proteína CREB1, que é conhecida pela importância na memória e no aprendizado, e constatou, em experimentos com ratos, que menos calorias significa melhora na capacidade de aprender e lembrar.
Segundo o cientista, cortar 600 calorias ou 30% da necessidade diária de calorias já traria tais benefícios, assim como a ingestão de chá ou café. Pani ainda comparou os dados do estudo com os moradores da ilha de Okinawa, no Japão, que tem uma grande população de idosos acima dos 100 anos e praticam o Hara Hachi Bu, técnica que prega que devemos comer até estarmos 80% satisfeitos, reduzindo a quantidade de radicais livres produzidos na digestão e melhorando a saúde cardíaca.
"Nosso estudo identificou, pela primeira vez na história, um medidor importante dos efeitos da dieta no cérebro. A descoberta será importante para encontrar terapias futuras para prevenir a degeneração cerebral causada pelo processo de envelhecimento", falou o cientista italiano.

ATENÇÃO: "NÃO TOME MEDIDAS RADICAIS EM SUA ALIMENTAÇÃO, PROCURE UM NUTRICIONISTA PARA ADEQUAR UMA MELHOR PLANO ALIMENTAR PARA QUE VOCÊ  EMAGREÇA COM SAÚDE!"

Viviane Marques - Nutricionista

sábado, 7 de janeiro de 2012

Alimentos e agrotóxicos

Antigamente utilizado de maneira indiscriminada, sem conhecimento do consumidor, os agrotóxicos eram usados nos alimentos com várias finalidades, entre elas como inseticidas, fungicidas e herbicidas. Mas como será que esses produtos atuam no organismo dos seres humanos? Será que é possível higienizar os alimentos sem colocar em risco a saúde dos indivíduos?

Objetivo do uso de agrotóxicos nos alimentos

Os agrotóxicos são utilizados nos alimentos para acabar com as doenças que as pragas causam às plantações. Normalmente os agrotóxicos são divididos em inseticidas para combater às pragas; os herbicidas que atuam no combate às ervas daninhas; e os fungicidas que combatem os fungos que danificam as plantas. Segundo especialistas apesar da higiene que os alimentos devem sofrer para retirada dos agrotóxicos, isso não é suficiente para livrá-los dos produtos utilizados.
No entanto, ressaltam que quando o agrotóxico é usado em uma dose adequada ele consegue combater as pragas sem ser prejudicial aos alimentos e a saúde dos seres humanos. Geralmente para se retirar os agrotóxicos dos alimentos é necessário lavá-los em água corrente e soluções da mistura de hipoclorito de sódio com água potável, na medida de uma colher de sopa do hipoclorito para um litro de água potável. No entanto, alguns resíduos ainda permanecem no alimento.

Opções de alimentos sem agrotóxicos

Uma boa opção para reduzir o consumo de alimentos com agrotóxicos é consumir os chamados alimentos orgânicos que não causam nenhum prejuízo à saúde das pessoas, pois são cultivados sem substâncias químicas.
Segundo especialistas na área uma das funções principais da alimentação é prover o organismo humano com os alimentos necessários à manutenção de sua saúde. Por isso se os alimentos não tiverem uma condição adequada para consumo, em virtude do uso de doses acima do recomendado de agrotóxico, o ideal é optar por alimentos mais saudáveis sem o uso de aditivos químicos.
Segundo especialistas, em algumas pesquisas científicas que foram realizadas foi observado que o consumo regular de alimentos com agrotóxico causa um acúmulo dessas substâncias tóxicas no organismo humano, que é extremamente prejudicial e que em alguns casos pode até ser a causa do desenvolvimento de tumores cancerígenos.

Considerações finais

Apesar de usados no combate as pragas que danificam as plantações, os agrotóxicos podem em alguns casos, onde o limite de dosagem dos aditivos químicos não for seguido, provocar vários danos à saúde dos seres humanos. Segundo profissionais da área médica os principais sintomas que indicam que o indivíduo está intoxicado por um alimento são, entre outros: febre, diarréia, náuseas, vômitos e fortes dores de cabeça.
Em virtude desse fato algumas autoridades governamentais com a ANVISA criaram um programa para verificar se a dosagem de agrotóxicos usados nos alimentos está dentro dos parâmetros considerados normais. Atualmente a maioria das pessoas estão se preocupando com a qualidade dos alimentos que consomem, por isso estão optando cada vez mais por uma dieta mais saudável com alimentos sem agrotóxicos ou aditivos químicos.
O chamado alimento orgânico cada vez mais vem sendo uma excelente opção para os consumidores que desejam manter uma boa qualidade de vida, preservando sua saúde e evitando o acúmulo de substâncias tóxicas em seu organismo que podem provocar doenças muito graves, inclusive os tumores cancerígenos.
Já existem no Brasil plantadores que só utilizam a agricultura orgânica, pois tem a certeza que cada vez mais as pessoas estarão procurando alimentos que ao serem consumidos sejam capazes de suprir às quantidades de nutrientes necessárias a manutenção de um corpo saudável.

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Para emagrecer com saúde o segredo é REEDUCAÇÃO ALIMENTAR

A vaidade hoje em dia é uma realidade, e a busca pelo corpo perfeito é  constante no dia-a-dia de muitas pessoas. Mas o que atrapalha é a má alimentação que causa em muitos casos o excesso de peso ou obesidade e até mesmo outros problemas de saúde. A falta de tempo, para se alimentar, o estresse, a invasão dos "fast-foods" são inimigos da ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL. Comer além do necessário é uma armadilha para quem busca o peso ideal.
Diante de tudo isso, a fórmula para o sucesso do emagrecimento no meu trabalho é a EDUCAÇÃO ALIMENTAR. Manter bons hábitos alimentares é um processo de mudança de comportamento que faz com que além da pessoa aprender a se alimentar usando os alimentos corretos, ela passe a consumir somente o necessário para o seu organismo e assim perca os indesejáveis quilinhos em excesso.  
No trabalho de reeducação alimentar temos como objetivo apontar variados  nutrientes sem a restrição total de nenhum alimento. O grande segredo de fazer uma alimentação mais saudável é respeitar a individualidade, ou seja, quanto mais próximo da realidade de cada um, mais fácil será o processo de mudança.
DICAS DA NUTRICIONISTA
A alimentação deve ser personalizada, porém, algumas orientações básicas podem garantir o sucesso dos resultados:
-Beba água regularmente
- Não fique muito tempo sem se alimentar, pois seu nível glicêmico diminuirá muito e sua compulsão alimentar pode aumentar
- Procure não abusar dos líquidos durante as refeições
- Coma frutas e beba sucos naturais
- Consuma diariamente ou regularmente alimentos ricos em fibras
- Prefira preparações grelhadas, assadas ou cozidas.
- Consuma com maior freqüência as carnes brancas e de menor teor de gordura, evitando comer carne vermelha à noite.
- Reduza o sal e açúcar do seu dia-a-dia.
Para um resultado de satisfação deve-se procurar um nutricionista para trabalhar as porções individualmente, de acordo com cada caso e metabolismo.
Dúvidas e/ou Consultas estou à disposição.
Atenciosamente,
VIVIANE MARQUES – NUTRICIONISTA

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Comida para crianças de 1 a 3 anos: o que você precisa saber


Você certamente sabe que seu filho preciso de uma alimentação equilibrada, que lhe dê todas as vitaminas e nutrientes de que o organismo precisa para crescer forte e saudável. Mas muitas vezes isso é difícil de conseguir.
Não entre em pânico. A maioria das crianças de 1 a 3 anos passa por uma fase em que  fica muito chata para comer. Lembre-se do que diziam os velhos professores de pediatria: "Em casa onde tem comida, não há criança desnutrida".
Além disso, as necessidades nutricionais da criança são menores do que quando ela tinha menos de 1 ano.
Leia abaixo algumas dicas para ajudar seu filho a comer melhor.
Como ajudar meu filho a ter bons hábitos alimentares?

Fique calma. Ofereça alimentos saudáveis e nutritivos para o seu filho, mas deixe que ele decida o quanto quer comer. Acredite, o corpo dele sabe o tanto de comida de que precisa.
Tenha horários fixos para as refeições e para os lanches, levando em conta a rotina de sono do seu filho durante o dia. Ofereça três refeições e mais duas ou três de lanchinhos nutritivos. Veja exemplos de lanches saudáveis:
• frutas
• tomatinhos cereja e pedaços de queijo
• iogurte com pedaços de fruta
• um sanduíche pequeno
• cenoura, pepino ou erva-doce cru, ralado ou em pedaços pequenos, se ele já mastigar bem
• torrada ou pão com patê ou queijo cremoso
• leite gelado batido com frutas
• um copo de leite e um pãozinho ou fatia de bolo caseiro
Evite dar de comer logo antes da hora da soneca, quando ele já está caindo pelas de tanto sono. Se a refeição atrasou e ele já está fechando os olhos, dê alguma coisa leve, e guarde a refeição maior para quando ele acordar. Encaixe os lanchinhos entre as refeições. Se passar muito tempo sem a criança comer, ela pode acabar ficando irritada de fome, o que atrapalha a paz da refeição.
Torne as refeições interessantes e divertidas. Uma das estratégias é sempre, depois do salgado, oferecer uma sobremesa. Com isso seu filho ganha mais uma chance de absorver nutrientes. Não é porque o alimento é doce que ele precisa ser proibido.
Mas não vale usar a sobremesa como prêmio por comer a parte salgada da refeição. Em tese, isso dá valor demais ao doce, o que causaria problemas no futuro. Você vai ter de fazer um enorme esforço para não cair na armadilha, porque usar esse artifício é quase automático.
Veja alguns exemplos de sobremesas nutritivas: pudim de leite, salada de fruta com iogurte ou um pouco de sorvete, compotas de fruta, arroz-doce, iogurte natural com geléia, fruta com mel (para crianças acima de 1 ano).
Coma junto com seu filho sempre que conseguir, e coma os alimentos que gostaria que ele comesse. Crianças precisam experimentar para aprender a comer novos alimentos, e o melhor incentivo é ver outras pessoas comendo. Faça comentários sobre a comida durante a refeição: "Nossa, isso está uma delícia", ou "Humm, purê de batata com carne moída é uma das minhas comidas favoritas".
Essa fase do seu filho é uma ótima oportunidade para aprimorar os seus hábitos alimentares e até para se aventurar mais na cozinha.
Respeite as preferências da criança. Nessa idade, começam a surgir os gostos: há crianças que gostam da comida molhadinha, outros já preferem alimentos secos. Outros exigem que cada tipo de comida fique separado do outro (não pode misturar o arroz com o feijão, por exemplo). Há aqueles que têm dificuldade para mastigar carne. Embora você deva respeitar o gosto do seu filho, não faça uma comida especial só para ele.
Ofereça sempre a mesma coisa que o resto da família estiver comendo, mas procure se certificar de que ele vá gostar de pelo menos uma das opções. Com o tempo, o gosto da criança vai mudando, portanto é importante continuar oferecendo ao seu filho a mesma comida dos adultos.
Que tipo de comida devo dar ao meu filho?

Dê a ele, todo dia, alimentos de todos os grupos alimentares:
1. Carboidratos
Os carboidratos são os responsáveis por dar energia ao organismo, e precisam ser oferecidos à criança em todas as refeições, e às vezes no lanche. Alguns exemplos: macarrão, arroz, batata, mandioca, cereal matinal e todos os alimentos feitos com farinha, como pães, bolos e bolachas.
2. Frutas, verduras e legumes
Podem ser que demore um pouco para a criança se acostumar às verduras. Tente oferecê-las em todas as refeições para que seu filho perceba que elas fazem parte do cotidiano alimentar da família. As frutas já são bem mais aceitas: ofereça-as também em pedacinhos para que seu filho coma sozinho. Elas são ótimos ingredientes para sobremesas e para bolos caseiros, que podem ser servidos de lanche.
3. Alimentos ricos em ferro e proteína
São eles: carne, frango, peixe, ovos e leguminosas (como feijão, grão-de-bico, ervilha e lentilha). Devem ser oferecidos em uma ou duas refeições por dia. Corte a carne bem pequenininha se seu filho tem dificuldade de mastigar. Prefira cortes com menos gordura. O fígado é uma das maiores fontes de ferro.
No caso de alimentos industrializados, tais como hambúrgueres, almôndegas ou frango empanado, verifique na embalagem não só a quantidade de gordura mas também a de sódio. Sódio demais é prejudicial, e esse tipo de alimento costuma exagerar na dose dê sempre preferência aos assados (GRIFO MEU).
Famílias vegetarianas devem reforçar o consumo de grãos, ovos e castanhas, consumindo-os em duas ou três refeições por dia, para obter a quantidade necessária de ferro. Se há alguém alérgico na sua família, é aconselhável esperar até a criança ter 2 ou 3 anos para dar castanhas (amêndoas, nozes, amendoim etc.).
O ferro é mais bem absorvido quando consumido junto com a vitamina C. Por isso, um bifinho de fígado com suco de laranja é uma grande pedida.
4. Leite, queijo e iogurte
Ofereça leite e derivados ao seu filho mais ou menos três vezes ao dia. Os derivados de leite garantem o cálcio necessário para o crescimento dos ossos, mas têm pouquíssimo ferro. Entre 1 e 3 anos, as crianças precisam de menos leite do que antes do primeiro aniversário.
O total do dia pode ser de cerca de 350 ml. Por isso, não dê mamadeiras cheias. Faça um esforço para dar menos quantidade. O problema de tomar muito leite é que não vai sobrar muito apetite para os outros alimentos, principalmente os ricos em ferro.
Se você estiver amamentando, continue. Caso já tenha desmamado seu filho, a partir de 1 ano não será mais necessário usar fórmulas especiais , você pode dar o leite comum.
A s crianças devem tomar leite integral (tipo A) até os 2 anos de idade. Depois disso, é possível passar para o tipo semidesnatado ou leite tipo B, desde que ela esteja se alimentando e se desenvolvendo bem. Nunca dê leite desnatado, light ou tipo C para seu filho, até ele ter pelo menos 5 anos, exceto sob orientação expressa do pediatra.
Existem fórmulas em pó que contêm leite integral e são fortificadas com ferro e vitamina. Você pode optar, junto com o pediatra, em dar uma dessas fórmulas, se seu filho não se alimentar muito bem. Nessa idade, não é incomum que crianças acabem ficando com um pouco de anemia por deficiência de ferro.
E para beber?

Ofereça entre seis e oito copos pequenos de bebida durante o dia, um junto com cada refeição, junto às refeições principais de um intervalo para não acostumar a comer sempre bebendo, o que atrapalha ele a comer melhor  e também na digestão(GRIFO MEU) e cada lanchinho. Pode ser que ele precisa beber mais nos intervalos, principalmente em dias quentes ou se estiver fazendo bastante atividade física. Nessa idade, a desidratação ainda acontece bem rápido.
Vá tentando eliminar as mamadeiras, trocando –as por copos comuns ou com tampa. A mamadeira faz com que a criança demore mais para beber e aumenta a exposição dos dentes aos açúcares das bebidas (até do leite puro), o que pode causar cáries ou corrosão do esmalte dos dentes. Mas você pode manter a amamentação sem problemas. Para facilitar sua vida, uma dica é estabelecer horários mais ou menos fixos para a mamada (ao acordar e antes de dormir, por exemplo).
Entre as refeições, prefira dar água ou leite. Água de coco também é uma boa opção. Guarde o suco de fruta para as refeições maiores, e escove os dentes da criança depois, pois a acidez das frutas pode ser prejudicial. Sucos industrializados contêm bastante açúcar e podem "roubar" o apetite do seu filho, além de ser ruim para os dentes. Tente diluir um pouco esse tipo de suco, misturando-o com água sempre que possível.
Há algum tipo de comida que devo evitar ou limitar?

Alimentos gordurosos ou com muito açúcar são úteis porque dão bastante energia à criança, mas devem ser oferecidos em quantidades pequenas. Entre eles estão manteiga, margarina, óleo, bolachas recheadas, sorvete. A gordura trans é ainda mais prejudicial. Evite.
Se seu filho não é lá muito ativo, você pode pensar em limitar ainda mais os alimentos gordurosos, para que ele não fique acima do peso.
Doces e chocolates podem ser dados de vez em quando, em ocasiões especiais, mas prejudicam os dentes se forem consumidos com frequência entre as refeições. Também tiram o apetite da criança, que deixa de comer outros alimentos mais saudáveis.
Comida muito salgada. O excesso de sódio não faz bem, e sal é questão de costume. Se você acostumar seu filho com muito sal, ele vai gostar de comida salgada o resto da vida. Existem alguns alimentos muito carregados em sódio. Veja a seguir algumas dicas:
• Salgadinhos: dê no máximo uma vez por semana.
• Não acrescente sal à comida na mesa.
• Use outros temperos além do sal para dar sabor à comida.
• Cuidado com alimentos industrializados, como caldos prontos, sopas de saquinho, congelados e temperos. Observe a embalagem e verifique o número em porcentagem. Se o número relativo ao sódio for muito maior que todos outros, o alimento provavelmente tem sódio demais e deve ser dado em pequenas quantidades, ou até evitados (GRIFO MEU).
Peixes gordurosos, como sardinha, salmão, truta e atum fresco, são uma ótima fonte de ômega 3 e vitaminas A e D, mas não devem ser oferecidos mais que duas vezes por semana para crianças entre 1 e 3 anos de idade, por conterem toxinas que podem se acumular no corpo.
Nozes e castanhas: crianças que tenham familiares que sofram de asma, dermatite ou alergias alimentares devem esperar, por precaução, até os 2 ou 3 anos para experimentar amendoim, pasta de amendoim, amêndoas, nozes, avelãs. Há certa controvérsia sobre se essa medida reduz o aparecimento da alergia, mas pelo menos a criança já é maior e pode se expressar melhor em caso de reação. Em dúvida, converse com seu pediatra.
Adoçantes: embora eles tenham sido testados, é melhor evitar seu uso, quando possível, em crianças pequenas, por precaução. Evite sucos ou refrigerante tipo diet e light.
Existem alimentos que fazem mal?

• Ovos crus e frutos do mar podem causar intoxicação alimentar em crianças pequenas, porque a imunidade delas é menor. Prefira dar ovos bem cozidos, com a gema dura, e evite sobremesas, como mousses, que usem claras cruas.
• Alguns tipos de peixes grandes, como cação e tubarão, não devem ser consumidos por crianças, porque acumulam substâncias tóxicas como o mercúrio.
• Castanhas e amendoins inteiros não devem ser dados antes dos 5 anos por risco de a criança engasgar. É preciso tomar cuidado também com o milho não-estourado da pipoca.
• Chá e café devem ser evitados porque reduzem a absorção de ferro dos alimentos.
Preciso dar vitamina ao meu filho?

A suplementação com vitamina A e D e com ferro deve ser decidida pelo pediatra caso a caso, levando em conta a alimentação da criança e até a região do país em que ela vive. O Ministério da Saúde recomenda a suplementação com ferro até no mínimo os 18 meses, ou seja, 1 ano e meio, para evitar a anemia.
Em regiões consideradas de risco, o governo promove a administração de "megadoses" semestrais de vitamina A às crianças de até 5 anos. Converse com o pediatra ou informe-se na Unidade Básica de Saúde que você utiliza.
As farinhas de trigo e de milho no Brasil já são enriquecidas por lei, e há vários outros produtos industrializados ricos em vitaminas e ferro, como as fórmulas infantis, cereais matinais, alguns leites longa-vida etc.
Se seu pediatra é particular ou de convênio, converse com ele sobre a necessidade da suplementação com vitamina e ferro.

ATENÇÃO: Procure um Nutricionista! Ele pode de dar dicas de alimentação para o melhor desenvolvimento de seu filho.

VIVIANE MARQUES – NUTRICIONISTA

 
Fonte: BABY CENTER